Praias e litoral
Relevo
O relevo de Salvador é acidentado e cortado por vales profundos. Conta com uma estreita faixa de planícies, que em alguns locais se alargam. A cidade está a 8 metros acima donível do mar.A capital baiana é dividida em duas partes: a Cidade Alta, a maior delas (e mais recente), e a Cidade Baixa, cortada por faixas litorâneas. Existem elevadores que fazem o transporteentre as duas.
Vegetação
Existem vários tipos de vegetação na cidade. Nas praias e dunas, encontram-se coqueiros. Entre as espécies presentes em Salvador estão a pimenteira, o capim-da-areia e a grama-da-praia.Demografia
Eleitorado
População e Eleitorado (Eleições Municipais), 2006[16] | ||
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Habitantes | Eleitorado | Eleitorado (% da população) |
2 892 625 | 1 801 559 | 58,47% |
Etnias
Salvador é o centro da cultura afro-brasileira. A maior parte da população é negra ou parda. Segundo dados divulgados pelo PNAD de 2005 para a região metropolitana de Salvador, 54,9% da população é de cor parda, 26% preta, 18,3% branca e 0,7% amarela ou indígena.[17] Salvador é a cidade com o maior número de descendentes de africanos no mundo, seguida por Nova York, majoritariamente de origem iorubá, vindos da Nigéria, Togo,Benim e Gana.(em inglês)[18]Crescimento populacional
Nos últimos anos, a população de Salvador está aumentando. Teve nas décadas de 1960 a1991 o pico de crescimento.Religião
Salvador em termos de religião é conhecida por ter 365 igrejas católicas, uma para cada dia do ano, além do sincretismo religioso, onde o catolicismo convive junto ao candomblé. O número de evangélicos vem crescendo a cada ano, já respondendo por 15% da população soteropolitana. Possui ainda um percentual significante de espíritas, e de pessoas não-religiosas. No Brasil, o Primaz é o Arcebispo da Arquidiocese de São Salvador da Bahia.Religião | Porcentagem[19] | Nº de pessoas |
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Católicos | 58,74% | 1 479 101 |
Sem religião | 18,14% | 443 236 |
Protestantes | 15,13% | 324 785 |
Espíritas | 2,53% | 61 833 |
Política e administração pública
Prefeitos
Vereadores
Segundo o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA) e mais cinco entidades da sociedade civil, a Câmara de Vereadores de Salvador, em fevereiro de 2008, aprovou o novo e polêmico Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) para Salvador, que permitira, ainda segundo o CREA, o desmatamento da Mata Atlântica na Avenida Paralela, criação de paredões de prédios na orla atlântica e acarretará prejuízos para a Prefeitura e lucros exorbitantes para as construtoras e imobiliárias. O CREA solicitou à Justiça Federalalteração em 48 itens da lei que aprovou o novo PDDU.[21]
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